Blogue dos alunos de português de 3º e 4º de ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (De 2010-09-01 a 2020-01-17)
gostei muito do poema-Elena
Não: não digas nada! Supor o que dirá A tua boca velada É ouvi-lo já É ouvi-lo melhor Do que o dirias. O que és não vem à flor Das frases e dos dias. És melhor do que tu. Não digas nada: sê! Graça do corpo nu Que invisível se vê. No: ¡No digas nada! Suponer lo que dirá Tu boca velada Es oirlo ya Es oir lo mejor De lo que dirías. Lo que eres no viene a la flor De las frases y de los días. Eres mejor de lo que tú. No digas nada: ¡Sé! Gracia del cuerpo desnudo Que invisible se ve. Pablo KubickiSanchez
gostei muito do poema
ResponderEliminar-Elena
Não: não digas nada!
ResponderEliminarSupor o que dirá
A tua boca velada
É ouvi-lo já
É ouvi-lo melhor
Do que o dirias.
O que és não vem à flor
Das frases e dos dias.
És melhor do que tu.
Não digas nada: sê!
Graça do corpo nu
Que invisível se vê. No: ¡No digas nada!
Suponer lo que dirá
Tu boca velada
Es oirlo ya
Es oir lo mejor
De lo que dirías.
Lo que eres no viene a la flor
De las frases y de los días.
Eres mejor de lo que tú.
No digas nada: ¡Sé!
Gracia del cuerpo desnudo
Que invisible se ve.
Pablo KubickiSanchez