Estão a ver? É muito fácil enganar os olhos!
Blogue dos alunos de português de 3º e 4º de ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (De 2010-09-01 a 2020-01-17)
terça-feira, 29 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
Eclipse total de uma super-Lua na noite de domingo para segunda-feira
Eclipse de lua em junho de 2001 na Namíbia
Vem aí o eclipse total da super-Lua
Nicolau Ferreira
26/09/2015 - 08:59
Na noite de domingo para segunda-feira a Lua vai esconder-se na sombra da Terra. Fenómeno raro aconteceu pela última vez em 1982 e só voltará a repetir-se em 2033.
É já na noite de domingo para segunda-feira que se poderá observar um eclipse total da Lua especial, que não se via há mais de 30 anos. O fenómeno poderá ser visto em Portugal, na madrugada de segunda-feira, quando a Lua atravessar a sombra da Terra, ganhando a cor da ferrugem.
Nessa altura, a Lua vai estar particularmente perto de nós, no chamado perigeu. A órbita da Lua é elíptica. Por isso, numa parte da sua órbita ela fica mais perto da Terra e noutra parte fica mais longe. Na madrugada de domingo, o satélite natural da Terra estará apenas a 356.877 quilómetros de distância, ou seja, 49.600 quilómetros mais próximo de nós do que se estivesse no ponto mais distante, o apogeu.
A órbita da Lua e o seu perigeu não coincidem com as fases lunares. Mas no domingo será dia de Lua cheia. Como ela estará especialmente perto, o resultado é que parecerá 14% maior e terá 30% mais brilho do que se estivesse no apogeu. Nesta situação, estamos na presença de uma super-Lua. Será então uma super-Lua que vai sofrer um eclipse, o que é uma conjugação bastante rara. Apesar dos eclipses lunares acontecerem duas vezes por ano, a última vez que a Terra tapou uma super-Lua foi em 1982, há 33 anos, e a próxima só acontecerá em 2033, daqui a 18 anos.
A notícia completa no diário Público
Nicolau Ferreira
26/09/2015 - 08:59
Na noite de domingo para segunda-feira a Lua vai esconder-se na sombra da Terra. Fenómeno raro aconteceu pela última vez em 1982 e só voltará a repetir-se em 2033.
É já na noite de domingo para segunda-feira que se poderá observar um eclipse total da Lua especial, que não se via há mais de 30 anos. O fenómeno poderá ser visto em Portugal, na madrugada de segunda-feira, quando a Lua atravessar a sombra da Terra, ganhando a cor da ferrugem.
Nessa altura, a Lua vai estar particularmente perto de nós, no chamado perigeu. A órbita da Lua é elíptica. Por isso, numa parte da sua órbita ela fica mais perto da Terra e noutra parte fica mais longe. Na madrugada de domingo, o satélite natural da Terra estará apenas a 356.877 quilómetros de distância, ou seja, 49.600 quilómetros mais próximo de nós do que se estivesse no ponto mais distante, o apogeu.
A órbita da Lua e o seu perigeu não coincidem com as fases lunares. Mas no domingo será dia de Lua cheia. Como ela estará especialmente perto, o resultado é que parecerá 14% maior e terá 30% mais brilho do que se estivesse no apogeu. Nesta situação, estamos na presença de uma super-Lua. Será então uma super-Lua que vai sofrer um eclipse, o que é uma conjugação bastante rara. Apesar dos eclipses lunares acontecerem duas vezes por ano, a última vez que a Terra tapou uma super-Lua foi em 1982, há 33 anos, e a próxima só acontecerá em 2033, daqui a 18 anos.
A notícia completa no diário Público
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Duas tiras de André Dahmer
Na imprensa, na televisão, na internet... a linguagem é manipulada todos os dias, e geralmente em benefício "dos de sempre". E em todos os países. Ninguém escapa! É isso que refletem as duas tiras de André Dahmer.
E como se fôssemos parvos, às vezes nós utilizamos essa linguagem no dia a dia...
Rostu limpu (Sagas)
"Chamam-lhe Sagas, um nome de paz que desde os primeiros momentos dos Micro se tornou sinónimo de MCing em estado puro. Rostu Limpu é o seu álbum de estreia a solo. Sagas, um “sobrevivente da rima”, como faz questão de afirmar em "Quem és tu?". Oferece-nos em Rostu Limpu um álbum atravessado por um positivismo desconcertante.
Talvez porque, apesar das crises e das dificuldades, Sagas saiba que a música é equivalente de esperança. Ou talvez porque acredite que é no indivíduo que reside toda a força, capaz de sustentar mudança, evolução, crescimento.
E Sagas mostra essa força em temas onde o crioulo, que traduz a sua ascendência cabo-verdiana, se cola na perfeição com o português, criando uma nova postura musical.
Exactamente porque não há diferenças: as palavras, em português ou em crioulo, são recursos, ferramentas que Sagas domina na perfeição, equilibrando sentido e flow como poucos."
Pedro L. Cuadrado
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Arqueólogos reerguem menir em Nisa
Arqueólogos reerguem menir em Nisa
23 de SETEMBRO de 2015
Milhares de anos depois, o menir do Patalou voltou a ser erguido. No sábado há uma cerimónia especial que marca a abertura de visitas ao público.
É um dos poucos menires que estava no sítio original e praticamente intacto. O Menir do Patalou, em Nisa, voltou a ser erguido através de um projecto da Universidade de Évora em colaboração com a Câmara Municipal de Nisa.
O professor Jorge Oliveira dirigiu este projecto que permitiu descobrir, por exemplo, que estes monumentos são mais antigos do que se pensava. Este menir do Patalou é de meados do quinto milénio antes de Cristo. O monumento pré-histórico, do período do Neolítico, tem quatro metros de comprimento e sete toneladas. Estava ligado a práticas religiosas de fecundidade, fertilidade e cultos astrais.
O menir, situado junto à estrada que liga Nisa à Barragem da Póvoa, vai ser deslocado seis metros para norte de modo a preservar todos os vestígios encontrados mas o sítio original vai ficar marcado. Até porque a localização pode trazer mais pistas para entender este período pré-histórico.
Para marcar a abertura ao público, foi escolhida a noite de sábado. Uma data especial, já que esta quarta-feira há Equinócio de Setembro e na próxima segunda-feira há lua cheia e eclipse da lua. O Professor Jorge Oliveira considera que os pré-históricos seriam muito sensíveis a estes fenómenos e esta é a melhor forma de "tentar reviver um pouco a forma de sentir desta gente que há muitos milhares de anos por aqui passou".
A cerimónia vai contar com uma conferência sobre Megalítismo, pelo Professor Jorge Oliveira e um concerto da Sociedade Musical Nisense. Uma noite mística, onde só vão faltar os banquetes com javali assado, da famosa dupla Astérix e Obélix. Afinal, é de menires que falamos.
Uma notícia da TSF (no link podemos ouvir um áudio dela)
23 de SETEMBRO de 2015
Milhares de anos depois, o menir do Patalou voltou a ser erguido. No sábado há uma cerimónia especial que marca a abertura de visitas ao público.
É um dos poucos menires que estava no sítio original e praticamente intacto. O Menir do Patalou, em Nisa, voltou a ser erguido através de um projecto da Universidade de Évora em colaboração com a Câmara Municipal de Nisa.
O professor Jorge Oliveira dirigiu este projecto que permitiu descobrir, por exemplo, que estes monumentos são mais antigos do que se pensava. Este menir do Patalou é de meados do quinto milénio antes de Cristo. O monumento pré-histórico, do período do Neolítico, tem quatro metros de comprimento e sete toneladas. Estava ligado a práticas religiosas de fecundidade, fertilidade e cultos astrais.
O menir, situado junto à estrada que liga Nisa à Barragem da Póvoa, vai ser deslocado seis metros para norte de modo a preservar todos os vestígios encontrados mas o sítio original vai ficar marcado. Até porque a localização pode trazer mais pistas para entender este período pré-histórico.
Para marcar a abertura ao público, foi escolhida a noite de sábado. Uma data especial, já que esta quarta-feira há Equinócio de Setembro e na próxima segunda-feira há lua cheia e eclipse da lua. O Professor Jorge Oliveira considera que os pré-históricos seriam muito sensíveis a estes fenómenos e esta é a melhor forma de "tentar reviver um pouco a forma de sentir desta gente que há muitos milhares de anos por aqui passou".
A cerimónia vai contar com uma conferência sobre Megalítismo, pelo Professor Jorge Oliveira e um concerto da Sociedade Musical Nisense. Uma noite mística, onde só vão faltar os banquetes com javali assado, da famosa dupla Astérix e Obélix. Afinal, é de menires que falamos.
Uma notícia da TSF (no link podemos ouvir um áudio dela)
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Nisa é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 3 300 habitantes(Wikipédia)
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Folclore de segunda (Estêvão Vieira, Svetz)
O que será essa presença misteriosa? Como se chamam esses bichinhos de que se fala nesta história de Estêvão Vieira? O substantivo é exatamente igual a un adjetivo feminino. Curiosa palavra para nós...
terça-feira, 22 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
O Buçaco volta a respirar
Fotografia de Adriano Miranda
Ciclone não vergou mata do Buçaco, biodiversidade respira em várias frentes
Sara Dias Oliveira
20/09/2015 - 08:58
Milene Matos, bióloga da Universidade de Aveiro, ganhou três prémios com Bio Somos Todos, projecto concentrado em 105 hectares de património natural e que coloca as mãos na terra. Estas acções ambientais também contribuem para a reinserção social.
Em Janeiro de 2013, o ciclone Gong destruiu 40% de área da mata do Buçaco, na vila de Luso, concelho da Mealhada. Abriu clareiras, aumentou a propagação de espécies invasoras, derrubou árvores de grande porte. Ainda hoje o espaço, que recebe cerca de 200 mil visitantes por ano, ressente-se dessa destruição. Há, no entanto, trabalho a ser feito: sementes para recolher, semear e replantar, intervenções de restauro do sistema natural.
Esta é apenas uma parte do trabalho de Milene Matos, 33 anos, bióloga da Universidade de Aveiro, a frequentar o pós-doutoramento em Comunicação da Ciência na mesma faculdade, e que venceu a última edição do Prémio Terre de Femmes, relativo a 2014 e anunciado em 2015, da Fundação Yves Rocher, nas três “categorias” possíveis. Ganhou o prémio nacional, que lhe permitiu concorrer ao internacional, que também venceu, e ainda trouxe para casa o prémio do público. É a primeira vez que esta distinção, que reconhece e recompensa financeiramente mulheres que desenvolvem projectos ecológicos e sustentáveis, veio para Portugal.
Bio Somos Todos é o nome do projecto que olha em várias direcções em nome do bem-estar de 105 hectares de património natural do Buçaco. Milene Matos vai comprar árvores do mundo inteiro para sarar feridas que o ciclone Gong abriu. “A mata do Buçaco tem uma colecção arbórea com mais de 100 anos e com o ciclone perdemos exemplares únicos”, diz Milene, que está a tratar das encomendas. “São árvores históricas que geram um vínculo emocional com a mata”, sublinha. Plantando-as, mantém-se e respeita-se um legado histórico. A bióloga quer também criar um banco de sementes para conservar o património botânico, aconteça o que acontecer. Uma forma de preservar o património genético de “um oásis da biodiversidade”, como lhe chama. Milene Matos mostra os viveiros que foram reactivados e que agora são a matéria-prima e o palco de várias oficinas. Ali, outrora ruínas, plantam-se sementes de espécies recolhidas na própria mata e que depois serão replantadas. Há também produtos hortícolas que servem de exemplo para estimular alunos das escolas a fazerem uma pequena horta no recinto escolar ou em casa. E ainda um cantinho de aromáticas, que ensina que todos podem semear e vender produtos tratados com as próprias mãos e que, além disso, vai alimentando a loja da mata do Buçaco com plantas de aromas intensos vendidos em sacos.
A notícia completa no diário Público
Para saber mais sobre o Buçaco e onde é que fica, consultamos a Wikipédia, depois de termos visto o mapa:
A Mata Nacional do Buçaco (Bussaco na grafia antiga) é uma área protegida localizada na Serra do Buçaco, freguesia de Luso, concelho da Mealhada. Foi plantada pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII, encontrando-se delimitada pelos murros erguidos pela ordem para limitar o acesso a mata.
Os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal.
Em 1888 foi iniciada a construção do Palácio Real (actualmente Palace Hotel do Buçaco) no local do convento, sendo este parcialmente demolido para o efeito.
A Mata Nacional do Buçaco possui espécies vegetais do mundo inteiro importadas pela Ordem dos Carmelitas Descalços, incluindo o célebre cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica)
Podem clicar também neste link: Fundação Mata do Buçaco
Sara Dias Oliveira
20/09/2015 - 08:58
Milene Matos, bióloga da Universidade de Aveiro, ganhou três prémios com Bio Somos Todos, projecto concentrado em 105 hectares de património natural e que coloca as mãos na terra. Estas acções ambientais também contribuem para a reinserção social.
Em Janeiro de 2013, o ciclone Gong destruiu 40% de área da mata do Buçaco, na vila de Luso, concelho da Mealhada. Abriu clareiras, aumentou a propagação de espécies invasoras, derrubou árvores de grande porte. Ainda hoje o espaço, que recebe cerca de 200 mil visitantes por ano, ressente-se dessa destruição. Há, no entanto, trabalho a ser feito: sementes para recolher, semear e replantar, intervenções de restauro do sistema natural.
Esta é apenas uma parte do trabalho de Milene Matos, 33 anos, bióloga da Universidade de Aveiro, a frequentar o pós-doutoramento em Comunicação da Ciência na mesma faculdade, e que venceu a última edição do Prémio Terre de Femmes, relativo a 2014 e anunciado em 2015, da Fundação Yves Rocher, nas três “categorias” possíveis. Ganhou o prémio nacional, que lhe permitiu concorrer ao internacional, que também venceu, e ainda trouxe para casa o prémio do público. É a primeira vez que esta distinção, que reconhece e recompensa financeiramente mulheres que desenvolvem projectos ecológicos e sustentáveis, veio para Portugal.
Bio Somos Todos é o nome do projecto que olha em várias direcções em nome do bem-estar de 105 hectares de património natural do Buçaco. Milene Matos vai comprar árvores do mundo inteiro para sarar feridas que o ciclone Gong abriu. “A mata do Buçaco tem uma colecção arbórea com mais de 100 anos e com o ciclone perdemos exemplares únicos”, diz Milene, que está a tratar das encomendas. “São árvores históricas que geram um vínculo emocional com a mata”, sublinha. Plantando-as, mantém-se e respeita-se um legado histórico. A bióloga quer também criar um banco de sementes para conservar o património botânico, aconteça o que acontecer. Uma forma de preservar o património genético de “um oásis da biodiversidade”, como lhe chama. Milene Matos mostra os viveiros que foram reactivados e que agora são a matéria-prima e o palco de várias oficinas. Ali, outrora ruínas, plantam-se sementes de espécies recolhidas na própria mata e que depois serão replantadas. Há também produtos hortícolas que servem de exemplo para estimular alunos das escolas a fazerem uma pequena horta no recinto escolar ou em casa. E ainda um cantinho de aromáticas, que ensina que todos podem semear e vender produtos tratados com as próprias mãos e que, além disso, vai alimentando a loja da mata do Buçaco com plantas de aromas intensos vendidos em sacos.
A notícia completa no diário Público
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Mapa de Espírito de aventura
Para saber mais sobre o Buçaco e onde é que fica, consultamos a Wikipédia, depois de termos visto o mapa:
A Mata Nacional do Buçaco (Bussaco na grafia antiga) é uma área protegida localizada na Serra do Buçaco, freguesia de Luso, concelho da Mealhada. Foi plantada pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII, encontrando-se delimitada pelos murros erguidos pela ordem para limitar o acesso a mata.
Os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal.
Em 1888 foi iniciada a construção do Palácio Real (actualmente Palace Hotel do Buçaco) no local do convento, sendo este parcialmente demolido para o efeito.
A Mata Nacional do Buçaco possui espécies vegetais do mundo inteiro importadas pela Ordem dos Carmelitas Descalços, incluindo o célebre cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica)
Podem clicar também neste link: Fundação Mata do Buçaco
Fotografia da Wikipédia
"Vivemos num individualismo muito cru" (José Luís Peixoto)
Vivemos num individualismo muito cru. As pessoas são levadas a acreditar que a promoção do conforto físico e das aparências é o que mais conta. Existe uma desvalorização do conforto afectivo e moral. Existe a ideia errada de que podemos ser felizes sozinhos ou, pior ainda, contra os outros.
José Luís Peixoto
Diário de Notícias (2007)
José Luís Peixoto (Galveias, Ponte de Sor, 4 de setembro de 1974) é um narrador, poeta e dramaturgo português.
Página de José Luís Peixoto
José Luís Peixoto (Galveias, Ponte de Sor, 4 de setembro de 1974) é um narrador, poeta e dramaturgo português.
Página de José Luís Peixoto
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Librdade de expressão?
Há muitos países no mundo onde não há liberdade de expressão. Será que no nosso país temos mesmo e é possivel dizer tudo...? Bem, há graus, não sei se percebem.
Reparem no texto todo...
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Voltamos com Jorge Palma
Concerto de Jorge Palma no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no ano de 2007.
Mais um mês de setembro. Pronto. É assim. As férias grandes passaram e agora toca a começar um novo ano letivo: 2015-16. Bem-vindos todos!
Ao vivo ou em estúdio? Qual é que preferem? Eis Frágil, uma canção de Jorge Palma, um dos grandes da música portuguesa. Formado inicialmente em música clássica (a sua primeira audição foi no Conservatório de Lisboa com apenas 8 anos), passou finalmente para o campo da música pop-rock.
Ao vivo ou em estúdio? Qual é que preferem? Eis Frágil, uma canção de Jorge Palma, um dos grandes da música portuguesa. Formado inicialmente em música clássica (a sua primeira audição foi no Conservatório de Lisboa com apenas 8 anos), passou finalmente para o campo da música pop-rock.
FRÁGIL
Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
E não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil
Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Está a saber-me mal
Este whisky de malte
Adorava estar in
Mas estou-me a sentir out
Frágil
Sinto-me frágil
Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil