O Largo de Camões, em Lisboa
O que é que vocês acham do ponto de vista de quem isto escreveu?
Hello!
Não sei se já vos tinha dito que detesto o Natal. Nem sempre foi assim. Existem dois momentos na minha vida que me fizeram pensar desta forma. O primeiro momento foi a partir do momento em que percebi que o intuito e o princípio do Natal estava completamente desvanecido e compenetrado em coisas fúteis e banais. A partir daí a coisa piorou bastante. Claro que os meus filhos ainda acreditam no Pai Natal. O Salvador julgo que mais 1 ou 2 anos saiba a verdade, nua e crua. Mas neste entretanto vejo-me lixada, tendo em conta a publicidade, o marketing e todas as «balelas» à volta desta época para fazer com que lhes seja incutido o mínimo de bens possível. Como explico que existe uma prenda que é do Pai Natal (que faz de conta que é a prenda que o pai e a mãecompraram) e depois que ainda exista a prenda da avó, da tia, da vizinha, da outra avó, da madrinha, etc etc. Os miúdos já entram nesta onda de prendas e confundem o Natal com o dia de aniversário.
Cá em casa existe só a prenda do Pai Natal. Pedi às pessoas mais próximas que não lhes dessem mais nada. É uma prenda e ponto final. É a prenda do Pai Natal e assim é que deve ser. Até à minha irmã, que é madrinha do meu filho mais velho lhe pedi que não comprasse nada.
Com a família mais próxima sorteamos uma rifa com um valor mínimo e teremos que dar uma prenda a essa pessoa. Parece-me justo e já há 3 anos que o fazemos. Evitamos gastar dinheiro de forma fútil e só temos que nos preocupar em comprar a prenda para essa pessoa.
A outra razão para ter começado a detestar o Natal é mais pessoal e familiar e faz com que nesta época as recordações sejam mais que muitas. A nostalgia toma conta de mim.
Keep in touch,
E.R.
(19-dezembro-2017)
Hello!
Não sei se já vos tinha dito que detesto o Natal. Nem sempre foi assim. Existem dois momentos na minha vida que me fizeram pensar desta forma. O primeiro momento foi a partir do momento em que percebi que o intuito e o princípio do Natal estava completamente desvanecido e compenetrado em coisas fúteis e banais. A partir daí a coisa piorou bastante. Claro que os meus filhos ainda acreditam no Pai Natal. O Salvador julgo que mais 1 ou 2 anos saiba a verdade, nua e crua. Mas neste entretanto vejo-me lixada, tendo em conta a publicidade, o marketing e todas as «balelas» à volta desta época para fazer com que lhes seja incutido o mínimo de bens possível. Como explico que existe uma prenda que é do Pai Natal (que faz de conta que é a prenda que o pai e a mãecompraram) e depois que ainda exista a prenda da avó, da tia, da vizinha, da outra avó, da madrinha, etc etc. Os miúdos já entram nesta onda de prendas e confundem o Natal com o dia de aniversário.
Cá em casa existe só a prenda do Pai Natal. Pedi às pessoas mais próximas que não lhes dessem mais nada. É uma prenda e ponto final. É a prenda do Pai Natal e assim é que deve ser. Até à minha irmã, que é madrinha do meu filho mais velho lhe pedi que não comprasse nada.
Com a família mais próxima sorteamos uma rifa com um valor mínimo e teremos que dar uma prenda a essa pessoa. Parece-me justo e já há 3 anos que o fazemos. Evitamos gastar dinheiro de forma fútil e só temos que nos preocupar em comprar a prenda para essa pessoa.
A outra razão para ter começado a detestar o Natal é mais pessoal e familiar e faz com que nesta época as recordações sejam mais que muitas. A nostalgia toma conta de mim.
Keep in touch,
E.R.
(19-dezembro-2017)