Que monumentos e locais de interesse encontram neste cartaz? Veem-se muito bem.
Blogue dos alunos de português de 3º e 4º de ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (De 2010-09-01 a 2020-01-17)
Ouguela (Alentejo, Portugal) em baixo; Alburquerque (Badajoz, Espanha) ao fundo.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Música em Lisboa
É proibido... (Quino)
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Saudades e matar saudades (Orlando Pedroso)
Orlando Pedroso, um dos nossos artistas gráficos e ilustradores preferidos. Ele é paulista, quer dizer, nasceu em São Paulo, e hoje trazemo-lo aqui com um tema comum: a saudade. Reparem como ele é bom.
Pessoa indecisa e pessoa decidida
François Ayroles
Escolho este livro...? Parece interessante... Não sei... Se calhar é melhor este... Não. Esse, talvez? Não sei... Qual é que poderia levar?
Se calhar, amanhã será mais fácil.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Amanhã, amanhã, amanhã... HOJE! (Daniel Cramer)
O nosso amigo Daniel Cramer, ilustrador e quadrinista (dizem no Brasil), é autor do blogue Sushi de kriptoniota, e já tem estado várias vezes connosco. Ei-lo cá mais uma vez.
Deixar as coisas para amanhã... As pessoas adultas fazem isto com muita frequência. E vocês? De certeza haverá por aí algumas coisas que...
Vamos fazer seja lá o que for mesmo hoje!
Vamos fazer seja lá o que for mesmo hoje!
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Banda Desenhada e cartuns,
Pontos de vista
terça-feira, 26 de maio de 2015
Quino, Quino, Quino
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BD para descrever (e pensar também),
Humor
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Não sei de onde é que isto veio
Palavras de Paulo Leminski
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Autores brasileiros,
Citações,
Imperativo
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Luigi Pirandello escreveu isto
"A vida está cheia de uma infinidade de absurdos que nem sequer precisam de parecer verosímeis porque são verdadeiros."
Luigi Pirandello
Luigi Pirandello foi um dramaturgo, poeta e romancista italiano, que nasceu na Sicília. Recebeu o Nobel de Literatura de 1934.
Luigi Pirandello
Luigi Pirandello foi um dramaturgo, poeta e romancista italiano, que nasceu na Sicília. Recebeu o Nobel de Literatura de 1934.
Eduardo Denne cdr (com Clarice Lispector)
#claricelispector#denne72 #projetocdr #stencil #streetart #streetartrio #eduardodenne #riodejaneiro #rua #laranjeiras (em Rua São Salvador)
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Autores brasileiros,
Citações,
Ilustração na rua
quarta-feira, 20 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Pra te ver fecho os olhos (Orlando Pedroso)
O mágico de Woody Allen
O mágico fez um gesto e desapareceu a fome, fez outro e desapareceu a injustiça, fez um terceiro e desapareceram as guerras.
O político fez um gesto e desapareceu o mágico.
Woody Allen
Woody Allen, nome artístico de Allan Stewart Königsberg, (Nova Iorque, 1 de dezembro de 1935) é um cineasta, roteirista, escritor, ator, músico norte-americano.
(Wikipédia)
(Citação lida no blogue Arpose)
O político fez um gesto e desapareceu o mágico.
Woody Allen
Woody Allen, nome artístico de Allan Stewart Königsberg, (Nova Iorque, 1 de dezembro de 1935) é um cineasta, roteirista, escritor, ator, músico norte-americano.
(Wikipédia)
(Citação lida no blogue Arpose)
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Planta da Fortaleza de Cananor
Planta da Fortaleza de Cananor
Livro das Plantas de todas as fortalezas, cidades e povoaçoens do Estado da Índia Oriental
Autor: António Bocarro
Autor das Plantas: Pedro Barreto de Resende
Local de Produção: Portugal/ Índia Portuguesa
Data de produção: 1635
Proveniência: Fundo Patrimonial Biblioteca Pública de Évora (Portugal)
[BPE – CIM Cod. CXV/2-1, Planta Nº 32]
Cananor (Kannur em malaiala) é uma cidade portuária do estado de Kerala, na costa sudoeste da Índia.
Kannur era um importante porto que se dedicava ao comércio com a Pérsia e Arábia nos séculos XII e XIII.
Foi possessão portuguesa entre 1505 e 1663, quando passou para a posse Neerlandesa e, porteriormente, para a Britânica. Durante a presença portuguesa e inglesa era conhecida pelo nome aportuguesado de Cannanore, que ainda hoje é muito usado.
(Dados e planta em baixo da Wikipédia)
Livro das Plantas de todas as fortalezas, cidades e povoaçoens do Estado da Índia Oriental
Autor: António Bocarro
Autor das Plantas: Pedro Barreto de Resende
Local de Produção: Portugal/ Índia Portuguesa
Data de produção: 1635
Proveniência: Fundo Patrimonial Biblioteca Pública de Évora (Portugal)
[BPE – CIM Cod. CXV/2-1, Planta Nº 32]
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Cananor (Kannur em malaiala) é uma cidade portuária do estado de Kerala, na costa sudoeste da Índia.
Kannur era um importante porto que se dedicava ao comércio com a Pérsia e Arábia nos séculos XII e XIII.
Foi possessão portuguesa entre 1505 e 1663, quando passou para a posse Neerlandesa e, porteriormente, para a Britânica. Durante a presença portuguesa e inglesa era conhecida pelo nome aportuguesado de Cannanore, que ainda hoje é muito usado.
(Dados e planta em baixo da Wikipédia)
1572
sexta-feira, 15 de maio de 2015
A saudade mata a gente (Seu Jorge)
A letra que canta Seu Jorge é um bocado diferente da que podem ler em baixo,mas não faz mal: dá para praticar o vosso ouvido...
Ah, reparem numa coisa: quem é essa gente? Vocês já sabem.
A saudade mata a gente
Fiz meu rancho na beira do rio
Meu amor foi comigo morar
E na rede nas noites de frio
Meu bem me abraçava pra me agasalhar
Mas agora, meu Deus, foi-se embora
Vai-se embora e não sei se vai voltar
A saudade nas noites de frio
Em meu peito vazio virá se aninhar
A saudade é dor pungente, morena
A saudade mata a gente, morena
A saudade é dor pungente, morena
A saudade mata a gente
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Saudade,
Vídeo musical
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Que fresquinho!
Estamos na primavera ou no verão?
Mas que grande calor está hoje, e ontem, e... E nas salas de aula é bem pior! Alguns alunos gostariam de trazer uma ventoinha para a sala, mas não é possível; embora hoje eu tenha visto um na nossa escola. Não estou a brincar!
terça-feira, 12 de maio de 2015
Ai, que saudades tuas!
Em Portugal
Não te admires...
a porta da tua casa
o meu desejo
Ai, que saudades tuas ou Ai, que saudade(s) de ti
Como veem, pequeninas diferenças, mas o sentimento da saudade é o mesmo em todos os países onde é falada a língua portuguesa.
O que não há em Portugal, é claro, são os beija-flores ou colibris.
Um beija-flor
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Umas palavras de Diógenes Laércio
Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é o delator; entre os animais domésticos, o adulador.
Diógenes Laércio
Diógenes Laércio (em grego Διογένης Λαέρτιος, transl. Dioguénes Laértios, 200 - 250), historiador e biógrafo dos antigos filósofos gregos.
Diógenes Laércio
Diógenes Laércio (em grego Διογένης Λαέρτιος, transl. Dioguénes Laértios, 200 - 250), historiador e biógrafo dos antigos filósofos gregos.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Chega de saudade (João Gilberto mais Bebel)
Esta canção serve como introdução ao tema da saudade, que vamos tratar na próxima semana.
João Gilberto e a filha, Bebel, a cantar um clássico da música brasileira. A Bebel seguiu os passos do pai e quando cresceu, fez-se cantora. Antes de acabar este ano letivo, vemos alguma coisa dela.
CHEGA DE SAUDADE
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
CHEGA DE SAUDADE
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
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Hoje começa a Feira do Livro na nossa cidade
Hoje começa a 34 feria del libro de Badajoz. Até ao dia 17. Têm tempo para dar uma volta até ao Paseo de San Francisco, ver, escolher, decidir-se e comprar algum livrinho...
Tchekhov no blogue da Biblioteca Municipal da Marinha Grande
Por acaso dei com o blogue da Biblioteca Municipal da Marinha Grande, uma cidade portuguesa do distrito de Leiria. Nele li este breve texto de um dos maiores autores da literatura universal, o russo Anton Tchekhov.
"- Que raio! Chega uma pessoa do escritório, esfomeada como um cão e tem para comer sabe Deus o quê! E ainda por cima não pode fazer a mínima observação! Se a isso se atreve, são logo jeremiadas e lágrimas. Maldita a hora em que me casei.
Dizendo estas frases, o marido atirou para o prato a colher, que tilintou, ergueu-se dum pulo e bateu com a porta, num gesto desesperado. A mulher desatou a chorar, escondeu a cara no guardanapo e saiu também. O almoço terminara.
Ele foi para o escritório, estendeu-se no sofá e encafuou o rosto na almofada.
"Foi o Diabo que me convenceu a casar", pensou. "É bonita a vida de família, não haja dúvida! Tão depressa me casei logo senti que já tinha vontade de me matar!"
Um quarto de hora depois, fez-se ouvir um passo leve no corredor.
"É sempre isto ... Ela ofendeu-me, insultou-me, e agora anda a rondar-me a porta, quer fazer as pazes ... Mas eu não quero. Prefiro enforcar-me."
A porta rangeu de leve, abriu-se e não tornou a fechar-se. Alguém entrara e dirigia-se para o sofá em passos silenciosos e tímidos. "Claro! Pede perdão, suplica, choraminga ... Para cá vens de carrinho! Não me arrancarás uma palavra ... Durmo, e não me apetece falar." Enterrou a cabeça na almofada e começou a ressonar baixinho. Mas os homens são tão fracos como as mulheres; exaltam-se com facilidade e facilmente se deixam engodar. Sentindo um corpo tépido nas costas, com um movimento obstinado chegou-se para o espaldar do sofá, retirando a perna.
"Pois, pois ... Está a preparar-se para se aninhar aqui e apertar-me para uma carícia ... Não tardará que me dê um beijo no ombro, que se ponha de joelhos. Não suporto essas denguices ... Contudo, tenho de lhe perdoar. É mau, no estado em que se encontra, contrariá-la por muito tempo. Vou só fazê-la sofrer um bocadinho, para a castigar, e depois perdoarei."
Um suspiro fundo roçou-lhe docemente a orelha, seguindo de outro, e, mais outro ... Ele sentiu no ombro o contacto de uns dedos.
"Bem, vou perdoar-lhe pela última vez. Está numa tortura, coitada! Tanto mais que não sou eu quem tem razão. Criei desnecessariamente um problema."
- Então, minha querida, que é isso?
Estendeu o braço para trás e enlaçou o corpo tépido.
- Ora esta!
Era a cadela, a sua cadela Diana, que estava deitada junto dele."
Anton Tchekhov
Desavença Conjugal
(crónica de pequenos acontecimentos)
"- Que raio! Chega uma pessoa do escritório, esfomeada como um cão e tem para comer sabe Deus o quê! E ainda por cima não pode fazer a mínima observação! Se a isso se atreve, são logo jeremiadas e lágrimas. Maldita a hora em que me casei.
Dizendo estas frases, o marido atirou para o prato a colher, que tilintou, ergueu-se dum pulo e bateu com a porta, num gesto desesperado. A mulher desatou a chorar, escondeu a cara no guardanapo e saiu também. O almoço terminara.
Ele foi para o escritório, estendeu-se no sofá e encafuou o rosto na almofada.
"Foi o Diabo que me convenceu a casar", pensou. "É bonita a vida de família, não haja dúvida! Tão depressa me casei logo senti que já tinha vontade de me matar!"
Um quarto de hora depois, fez-se ouvir um passo leve no corredor.
"É sempre isto ... Ela ofendeu-me, insultou-me, e agora anda a rondar-me a porta, quer fazer as pazes ... Mas eu não quero. Prefiro enforcar-me."
A porta rangeu de leve, abriu-se e não tornou a fechar-se. Alguém entrara e dirigia-se para o sofá em passos silenciosos e tímidos. "Claro! Pede perdão, suplica, choraminga ... Para cá vens de carrinho! Não me arrancarás uma palavra ... Durmo, e não me apetece falar." Enterrou a cabeça na almofada e começou a ressonar baixinho. Mas os homens são tão fracos como as mulheres; exaltam-se com facilidade e facilmente se deixam engodar. Sentindo um corpo tépido nas costas, com um movimento obstinado chegou-se para o espaldar do sofá, retirando a perna.
"Pois, pois ... Está a preparar-se para se aninhar aqui e apertar-me para uma carícia ... Não tardará que me dê um beijo no ombro, que se ponha de joelhos. Não suporto essas denguices ... Contudo, tenho de lhe perdoar. É mau, no estado em que se encontra, contrariá-la por muito tempo. Vou só fazê-la sofrer um bocadinho, para a castigar, e depois perdoarei."
Um suspiro fundo roçou-lhe docemente a orelha, seguindo de outro, e, mais outro ... Ele sentiu no ombro o contacto de uns dedos.
"Bem, vou perdoar-lhe pela última vez. Está numa tortura, coitada! Tanto mais que não sou eu quem tem razão. Criei desnecessariamente um problema."
- Então, minha querida, que é isso?
Estendeu o braço para trás e enlaçou o corpo tépido.
- Ora esta!
Era a cadela, a sua cadela Diana, que estava deitada junto dele."
Anton Tchekhov
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Outras literaturas
quinta-feira, 7 de maio de 2015
A importância das perguntas
François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (Paris, 1694 — Paris, 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.
Beijo roubado (Orlando Pedroso)
A montanha mais alta de Portugal fica nos Açores
A Montanha do Pico, a montanha mais alta de Portugal com os seus 2 351 m acima do nível médio do mar.
Ilha do Pico vista da Fajã Grande, Calheta, ilha de São Jorge, Açores.
A fotografia é de I. Silveira
(Fonte: Wikipédia)
A fotografia é de I. Silveira
(Fonte: Wikipédia)
Como se chama este instrumento?
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Bela primavera nos campos do Alentejo
O Armandinho e as aparências
O que acham das palavras do Armandinho? Tem razão ou não tem?
enxergar
[ẽʃərˈɡar]
verbo transitivo
1. ver a custo; descortinar
2. ver ao longe; divisar
(Infopédia)
"Não, o senhor saiu" (Quino) e mais alguma coisa
Há muitas versões desta história. Vamos ler uma delas. O que acham? Não se pode fugir ao destino...
Bem cedo, um homem apresentou-se no palácio do profeta Salomão, lívido, os lábios azulados. Salomão perguntou-lhe:
–Por que estás nesse estado?
O homem respondeu-lhe:
–Azrael, o anjo da morte, lançou-me um olhar impressionante, cheio de cólera. Suplico-te, ordenar ao vento que me leve à Índia para a salvação de meu corpo e de minha alma!
Salomão então ordenou ao vento que fizesse o que o homem lhe pedia. E, no dia seguinte, o profeta perguntou a Azrael:
–Por que lançaste um olhar tão inquietante sobre este homem que é um fiel? Ele ficou tão amedrontado que abandonou sua pátria.
Azrael respondeu:
–Ele interpretou mal o olhar. Não o olhei com cólera, mas com surpresa. De facto, Deus me ordenou que fosse arrebatar sua vida na Índia e perguntei-me: Como ele poderia ir até à Índia se não tem asas?
Bem cedo, um homem apresentou-se no palácio do profeta Salomão, lívido, os lábios azulados. Salomão perguntou-lhe:
–Por que estás nesse estado?
O homem respondeu-lhe:
–Azrael, o anjo da morte, lançou-me um olhar impressionante, cheio de cólera. Suplico-te, ordenar ao vento que me leve à Índia para a salvação de meu corpo e de minha alma!
Salomão então ordenou ao vento que fizesse o que o homem lhe pedia. E, no dia seguinte, o profeta perguntou a Azrael:
–Por que lançaste um olhar tão inquietante sobre este homem que é um fiel? Ele ficou tão amedrontado que abandonou sua pátria.
Azrael respondeu:
–Ele interpretou mal o olhar. Não o olhei com cólera, mas com surpresa. De facto, Deus me ordenou que fosse arrebatar sua vida na Índia e perguntei-me: Como ele poderia ir até à Índia se não tem asas?
terça-feira, 5 de maio de 2015
Uma adivinha de crianças
Quem é que vai responder esta adivinha?
Porque é que o canguru foi para a Universidade?
Precisam de alguam pista? Vocês conhecem a palavra que é a resposta! Pensem, pensem...
Só por curiosidade, sabem todos a origem da palavra canguru? (palavra aguda em português!)
Só por curiosidade, sabem todos a origem da palavra canguru? (palavra aguda em português!)
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Jogos de xadrez no século XIV
sexta-feira, 1 de maio de 2015
1º de Maio - Dia do Trabalhador
Para saber alguma coisa da história desta data, é só clicar:
Ou, se calhar, mais simples, aqui, no blogue dos vossos colegas mais novos.
Obra de João Abel Manta
Fotografia de Eduardo Gageiro
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