Ouguela (Alentejo, Portugal) em baixo; Alburquerque (Badajoz, Espanha) ao fundo.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Tudo passa!



Pois é, como estão a ver, tudo passa... Não é verdade?



(Revista Bula)




segunda-feira, 26 de maio de 2014

"Enquanto te exploram... tu grita gol!!!"



Panem et circenses. Panem et circenses [ludos] é a forma acusativa da expressão latina panis et circenses [ludi], que significa "pão e jogos circenses", mais popularmente citada como pão e circo. Esta foi uma política criada pelos antigos romanos, que previa o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfação popular contra os governantes.


Nota. Pelo sim pelo não, cuidado com o verbo explorar: Para além de ter este significado: "1. Tratar de descobrir, pesquisar, investigar, estudar (regiões, terrenos, etc.) no ponto de vista geográfico, científico, industrial, militar, etc." tem este:  "8. Abusar de (pessoas, para viver à custa delas)" (Dicionário Priberam)






segunda-feira, 19 de maio de 2014

Muitos jacarandás brasileiros



No Brasil, usam e abusam dos jacarandás, produzindo efeitos únicos, como podem comprovar. Não gostariam de dar um belo passeio por baixo destas árvores? E o cheiro delas é  tão bom...



Um jacarandá portuense



Desta vez, o postal é do norte do país, da cidade do Porto.




(Fotografia de Zwigmar)



Um jacarandá na primavera lisboeta



Primavera deste ano em Lisboa. Vemos um jacarandá em todo o seu esplendor, e um amarelo da Carris ao fundo.



(Fonte: Lisboa Live)




domingo, 18 de maio de 2014

Um poema em prosa de Joaquim Pessoa


A poesia não se escreve só com versos. Eis um pequeno poema em prosa do poeta português Joaquim Pessoa para este dia de domingo:


A cor do domingo é inspirada. Pequenos peixes, improvavelmente, florescem dos teus gestos, o teu corpo extasiado está ainda na minha memória e já não é corpo, é memória. Oiço o destino como se ouvem os guisos, os sinos e o vento. Sei que guardas palavras minhas nos cabelos, as que não couberam na tua cabeça mas que já estavam grávidas de amor. Essas palavras são o meu ofício e a minha fala. Não poderei repeti-las. Pertencem a um momento único, filhas de um fogo puro, intenso e imenso. Com o barro da sombra vou fazer o sol, construir a casa para ti, para a tua ausência. Pintá-la com a cor deste domingo, madura e abundante. Vou escrever o mundo e inscrever-te nele, como se, antes de nós, o mundo não tivesse existido.





(A fotografía é de Margarida Martins)




sexta-feira, 16 de maio de 2014

Dia e noite internacional dos Museus: 17 e 18 de maio



Este fim de semana, a Linha Amarela proporciona um passeio pelo mundo da arte, da moda, do humor, da ciência ou do desporto, onde pode descobrir o que têm em comum uma borboleta do bicho da seda e um vestido dos anos 60, Joaquim Agostinho e Bordalo Pinheiro, Arpad Szenes e o Auto da Alma, ou uma terrina chinesa e uma floreira lisboeta.



(Fonte: Agenda Cultural de Lisboa)





quarta-feira, 14 de maio de 2014

Parva que eu sou (Deolinda)





PARVA QUE EU SOU

Sou da geração sem remuneração e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar, já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração casinha dos pais, se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração vou queixar-me pra quê? Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração eu já não posso mais que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.



Mais de 60% de alunos confirmam casos de bullying nas suas escolas



Mais de 60% de alunos confirmam casos de bullying nas suas escolas

Natália Faria 19/03/2014 - 07:21

Empresários pela Inclusão ouviram 1963 alunos entre os 12 e os 15 anos. Metade dos alunos que já assistiram a bullying não se lembra de campanhas de prevenção.

A pergunta era clara e directa: há bullying na tua escola? De uma amostra de 1963 alunos de nove concelhos, e com idades entre os 12 e os 15 anos, 1226, ou seja, 62%, responderam que sim. Porém, apenas metade dos alunos que reconheceram haver bullying na escola declarou recordar-se de campanhas de prevenção.

“Isto mostra que as acções desenvolvidas na grande maioria das escolas contra a violência entre alunos não atingem o alvo, os próprios alunos não identificam essas acções como campanhas antibullying”, adiantou ao PÚBLICO Andreia Ferreira, da Associação EPIS — Empresários pela Inclusão Social, uma instituição sem fins lucrativos de combate ao abandono e insucesso escolar que conduziu este inquérito escolas de nove concelhos (Amadora, Setúbal, Campo Maior, Évora, Paredes, Matosinhos, Estarreja, Oliveira do Bairro e Madalena, na ilha do Pico), entre Setembro e Dezembro de 2013.

Quanto aos 62% de alunos que declararam ter conhecimento de episódios de bullying na escola que frequentam, Andreia Ferreira admite que a percentagem poderia ser maior se todos os alunos soubessem identificar o problema. “Ainda há a tendência para os alunos identificarem como normais situações de violência, coisas como empurrar alguém na escola, roubar a mochila ou o lanche, chamar nomes”, defende, para sublinhar a pertinência do pacote de iniciativas que a EPIS está a desenvolver junto das 69 escolas abrangidas pelo programa, num universo de 3729 alunos. O objectivo destas acções — que visam alunos, mas também pais, professores e directores de escola — é informar sobre sinais de alerta e dar dicas de actuação perante os episódios de violência.

À questão sobre que tipo de bullying é mais frequente, as agressões verbais colheram 61% das respostas, seguidas das físicas (30%). Ao contrário dos rapazes, as raparigas mostraram-se mais sensíveis ao bullying verbal do que ao físico, ainda segundo a EPIS.



O artigo completo do Público no link



terça-feira, 13 de maio de 2014

Jogadores brasileiros na Europa



Jogadores brasileiros na Europa

Raquel Albuquerque, Dinis Correia e Tiago Pratas

"O Brasil é o principal exportador de jogadores para a Europa. Com base em dados do Observatório de Futebol do CIES, montámos uma infografia em que é possível analisar a presença de futebolistas brasileiros nas dez principais ligas europeias: Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália, França, Portugal, Turquia, Holanda, Grécia e Rússia. É possível visualizar os dados por idade, posição e país."

Clica neste link do diário português Público.


 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Paul Gauguin

Autorretrato (1893)


No dia 8 de maio de 1903, há 111 anos, morreu nas Ilhas Marquesas, no Oceano Pacífico, o pintor francês Paul Gauguin, que tinha nascido em 1848.





O que é que uma árvore produz?



Tudo tem de produzir benefício, quer dizer, dinehrio, dinheiro, dinheiro? Ai, não! Aqui esta bela árvore fica contente com a sombra que "produz" e que protege do calor o homem que por baixo dela faz uma boa sesta.



quarta-feira, 7 de maio de 2014

No Porto é "um cimbalino, se faz favor"



O que é isto? Um café, é claro, mas também poderíamos dizer uma bica; é a mesma coisa. Mas se estivermos no Porto, pedimos um cimbalino. Uma palavra típica do Porto, que provém do nome de uma máquina italiana de fazer café expresso.






De um livro de Mia Couto



Diz Curozero Muando, coveiro (quer dizer, "sepulturero"), personagem do romance do escritor moçambicano Mia Couto Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra:

"O bom do caminho é haver volta. Para ida sem vinda basta o tempo".



O custo da Copa do Mundo



Organizar a Copa do Mundo de futebol em Brasil custa tanto, tanto dinheiro, que muitas necessidades básicas do povo brasileiro se veem afetadas até um grau que nem podemos imaginar. Realmente é o futebol tão importante?


(Fonte: Armazém do Educador)






terça-feira, 6 de maio de 2014

Ai, esta Susaninha!


O autor da Mafalda é o argentino Quino, mas podemos aprender português também com ela, não podemos?


"A Susaninha não se dá muito bem com a Mafalda porque têm mentes muito diferentes, a Susaninha quando for grande gostaria de ser mãe e dona de casa, ela gosta muito de ser mãe e gosta muito de bonecas, não gosta muito da Mafalda porque a Mafalda não a consegue aturar, não gosta dela por ser assim. Às vezes quando não gosta das perguntas que a Susaninha lhe faz, bate-lhe e no final vê-se a Susaninha com a boneca ou com o sapato na cabeça a chorar."

(Mafalda de Quino)




segunda-feira, 5 de maio de 2014

Chaves e um marcador de uma livraria de Chaves


Vamos aproveitar este marcador que encontrei num blogue português para que vocês conheçam uma cidade do norte de Portugal , que se chama Chaves.

Só uns dados e alguns postais para vocês se fazerem uma ideia.

Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região Norte, sub-região do Alto Trás-os-Montes, com cerca de 18 500 habitantes no seu perímetro urbano. É sede de um município com 591,23 km² de área2 e 41 243 habitantes3 (2011), subdividido em 39 freguesias.

 

O município é limitado a norte pela Espanha, leste pelo município de Vinhais, a sudeste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre. (Dados: Wikipédia)











A Ponte Romana de Chaves sobre o Rio Tâmega (Fotografia de Luciano)




(Marcador achado no blogue Arpose)