Uma canção da cantora portuguesa Mísia dedicada para a aluna Lucia E., e mais alguns colegas dela. Espero que não se esqueçam de como é que se diz em português esta interjeição. É bem fácil, não é? Ai, que pena!
AI QUE PENA
Só uma pena me assiste
E me alaga de tristeza
Não ser toalha de linho
A cobrir a tua mesa
Não ser o jarro de vinho
Não ser a fruta ou o pão
Nem ser o talher de prata
No calor da tua mão
Só uma pena me assiste
Que pena, que pena
Não ser o pão que tu comes
Que pena, que pena
Com esse trigo amassado
Mataria duas fomes
Ai que pena
Só uma pena me assiste
Que pena, que pena
Não ser convidado à mesa
Que pena, que pena
P'ra te encher de coisas doces
O prato da sobremesa
Ai que pena
As penas são os cristais
Desta ceia cintilante
Mesmo amando-te demais
Nunca o amor é bastante
Nunca se morre de fome
À mingua o amor resiste
Mordo com raiva o teu nome
Só esta pena me assiste.
AI QUE PENA
Só uma pena me assiste
E me alaga de tristeza
Não ser toalha de linho
A cobrir a tua mesa
Não ser o jarro de vinho
Não ser a fruta ou o pão
Nem ser o talher de prata
No calor da tua mão
Só uma pena me assiste
Que pena, que pena
Não ser o pão que tu comes
Que pena, que pena
Com esse trigo amassado
Mataria duas fomes
Ai que pena
Só uma pena me assiste
Que pena, que pena
Não ser convidado à mesa
Que pena, que pena
P'ra te encher de coisas doces
O prato da sobremesa
Ai que pena
As penas são os cristais
Desta ceia cintilante
Mesmo amando-te demais
Nunca o amor é bastante
Nunca se morre de fome
À mingua o amor resiste
Mordo com raiva o teu nome
Só esta pena me assiste.
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