Nova época de Falamos Português em Canal Extremadura. O último programa foi no dia 7 de dezembro. No programa do dia 11 de janeiro aprendemos vocabulário e expressões úteis para descrever o nosso carácter, a nossa formação académica e as profissões desenvolvidas na nossa vida. Na parte de gramática, vemos contrações de preposições e artigos. Ah, esquecia-me, fala-se também da imprensa e vamos conhecer um pouco a cidade de Leiria. E há mais coisas.
Blogue dos alunos de português de 3º e 4º de ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (De 2010-09-01 a 2020-01-17)
Ouguela (Alentejo, Portugal) em baixo; Alburquerque (Badajoz, Espanha) ao fundo.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
António Pedrosa, vencedor do prémio internacional Hasselblad Master 2014
© António Pedrosa
Evidentemente a etiqueta "Alegrias várias" desta mensagem tem a ver com a boa notícia de um prémio internacional de fotografia ter sido ganho por um português. O conteúdo da fotorreportagem é muito triste.
Um fotógrafo português é o vencedor do prémio internacional Hasselblad Master 2014. António Pedrosa ganhou na categoria "Editorial" com uma fotoreportagem sobre o bairro do Iraque, em Carrazeda de Ansiães, habitado por uma comunidade de etnia cigana.
A fotoreportagem de António Pedrosa conta a história de uma comunidade de etnia cigana, com cerca de 120 pessoas, que vive no topo de um monte que atualmente é uma lixeira de materiais de obras.
Após terem sido expulsos do acampamento no centro da vila de Carrazeda de Ansiães, as famílias vivem agora do negócio da sucata e da venda de animais.
O Hasselblad Master 2014 é das competições de fotografia mais prestigiadas e mais disputadas de sempre e conta, anualmente, com cerca de 4 mil participantes.
(Fonte: Boas notícias)
Conversa de elevador (Gato Fedorento)
Ai, essas conversas que se dão nos elevadores quando muitas pessoas nem sabem o que dizer. Vejamos a peculiar visão do grupo de humoristas portugueses Gato Fedorento (eles são quatro ao todo).
Dá-se uma situação limite: o elevador parou! E há um bom vocabulário do tempo (calor, humidade, graus, etc.) para vocês.
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Cabo da Roca: o ponto mais ocidental do continente europeu
Aproveitando que se fala do Cabo da Roca na unidade que andamos a estudar, vamos conhecer melhor esta zona de Portugal.
O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental, sendo também o ponto da Europa Continental mais próximo aos Estados Unidos. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. O local é visitável, não até ao extremo mas até uma zona à altitude de 140 m. O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico. As suas coordenadas geográficas são N 38º46'51", W 9º30'2".
Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III). Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local.
(Texto e fotografias da Wikipédia)
Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III). Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local.
Farol do Cabo da Roca
O Cabo da Roca visto do Guincho
(Texto e fotografias da Wikipédia)
Uma pedra para prever o tempo?
domingo, 12 de janeiro de 2014
35 anos não é muito tempo para o rock sem data dos Xutos & Pontapés
A banda nos estúdios no dia em que deu a conhecer o novo trabalho (Pedro Nunes)
Já conhecem os Xutos, não é?
35 anos não é muito tempo para o rock sem data dos Xutos & Pontapés
Cláudia Carvalho
11/01/2014 - 16:47
Já passaram 35 anos desde o primeiro concerto dos Xutos & Pontapés. Segunda-feira editam o novo álbum, Puro, o 13.º de originais. Para os comendadores do rock português, não há data que não se celebre nem há ano que os pare. É "até cair para o lado".
Em 1988 cantavam as saudades que tinham da alegre casinha, tão modesta quanto eles, sem imaginarem que só agora teriam finalmente a sua própria casa (entenda-se, estúdio) e que aí estariam a celebrar os 35 anos de carreira. Para assinalar a data, lançam na segunda-feira um novo disco de originais, Puro, que fomos ouvir com a banda na sua “casinha”, pois claro – com assinatura dos arquitectos Aires Mateus. Uma coisa eles garantem: “Continua a ser só rock’n’roll.” (...)
Puro, o álbum que na segunda-feira chega às lojas, é só o início da festa. Gravado integralmente nesta “casinha”, foi a primeira vez que Zé Pedro, Tim, Kalú, Gui e João Cabeleira não precisaram de andar de um lado para o outro para fazer música. Antes, eram os instrumentos gravados num sítio, as vozes noutro. “Com a mudança para aqui, conseguimos gravar tudo no mesmo sítio e o disco foi-se fazendo ao longo de um ano e meio”, diz Zé Pedro, para quem Puro não podia descrever melhor o estado da banda ao fim destes 35 anos. “Acho que ficou uma peça muito boa de rock cantada em português”, continua, explicando que o espaço, renovado pelo atelier Aires Mateus, tornou-se mesmo a casa da banda. “Passámos muito tempo aqui e é como se nos sentíssemos mais à vontade, foi diferente gravar este álbum.” (...)
A notícia completa no diário Público
Cláudia Carvalho
11/01/2014 - 16:47
Já passaram 35 anos desde o primeiro concerto dos Xutos & Pontapés. Segunda-feira editam o novo álbum, Puro, o 13.º de originais. Para os comendadores do rock português, não há data que não se celebre nem há ano que os pare. É "até cair para o lado".
Em 1988 cantavam as saudades que tinham da alegre casinha, tão modesta quanto eles, sem imaginarem que só agora teriam finalmente a sua própria casa (entenda-se, estúdio) e que aí estariam a celebrar os 35 anos de carreira. Para assinalar a data, lançam na segunda-feira um novo disco de originais, Puro, que fomos ouvir com a banda na sua “casinha”, pois claro – com assinatura dos arquitectos Aires Mateus. Uma coisa eles garantem: “Continua a ser só rock’n’roll.” (...)
Puro, o álbum que na segunda-feira chega às lojas, é só o início da festa. Gravado integralmente nesta “casinha”, foi a primeira vez que Zé Pedro, Tim, Kalú, Gui e João Cabeleira não precisaram de andar de um lado para o outro para fazer música. Antes, eram os instrumentos gravados num sítio, as vozes noutro. “Com a mudança para aqui, conseguimos gravar tudo no mesmo sítio e o disco foi-se fazendo ao longo de um ano e meio”, diz Zé Pedro, para quem Puro não podia descrever melhor o estado da banda ao fim destes 35 anos. “Acho que ficou uma peça muito boa de rock cantada em português”, continua, explicando que o espaço, renovado pelo atelier Aires Mateus, tornou-se mesmo a casa da banda. “Passámos muito tempo aqui e é como se nos sentíssemos mais à vontade, foi diferente gravar este álbum.” (...)
A notícia completa no diário Público
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Lembram-se das Janeiras de que a Catarina nos falou?
Cantando as janeiras em Valongo do Vouga
Em Portugal cantam-se as Janeiras, a 6 de Janeiro, no Dia de Reis.
As Janeiras são uma tradição antiquíssima.
Formam-se grupos pequenos ou com dezenas de elementos que cantam e animam as localidades, indo de casa em casa ou colocando-se num local central (esta é uma versão mais recente), desejando de uma forma tradicional um bom ano a todos os presentes.
Nos grupos de janeireiros, toca-se pandeireta, ferrinhos, tambor, acordeão e viola, por exemplo.
Em muitas aldeias esta tradição mantém-se viva, especialmente no Norte de Portugal e nas Beiras (ver mapa em baixo):
"Nesta altura juntam-se os amigos que vão cantar as janeiras a casa dos vizinhos. Antigamente recebiam filhoses, vinho e outros artigos que as pessoas possuíam" conta António Manuel Pereira, presidente da Federação de Ranchos Folclóricos da Beira Baixa.
No entanto, cantar as Janeiras ainda se faz um pouco por todo o País.
As pessoas visitadas eram (são) normalmente muito receptivas aos cantores e aos votos que vêm trazer, dando-lhes algo e desejando a todos um bom ano.
Mas há sempre alguém mais carrancudo que não recebe bem os janeireiros, então, segundo uma recolha dos alunos da EB1 de Monte Carvalho, em Portalegre, às pessoas que abrem "bem" a porta canta-se assim:
Esta casa é tão alta,
É forrada de papelão,
Aos senhores que cá moram
Deus lhe dê a salvação.
E aos que não abrem a porta canta-se uma canção a dizer que os janeireiros estão zangados, porque as pessoas não lhe abrem a porta. É assim:
Esta casa é tão alta,
É forrada de madeira,
Aos senhores que cá moram
Deus lhe dê uma caganeira.
Estes alunos referem-nos também que no fim os janeireiros fazem um petisco: bebem vinho e comem os chouriços assados.
(Retirado de Júnior. Texto Editora)
Tradições como esta vão desaparecendo. Há poucas pessoas que façam isto, mas é bom que vocês conheçam para melhor apreciar este país, Portugal. Podemos escutar uma canção de José Afonso, um dos maiores cantores portugueses de sempre.
NATAL DOS SIMPLES
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pao e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pao e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
"Adeus, Ano Velho..." (Quino)
domingo, 5 de janeiro de 2014
Eusébio morreu
Eusébio no Mundial de 1966 no jogo com a Coreia do Norte DR
Eusébio morreu
Eusébio da Silva Ferreira, antigo futebolista do Benfica, morreu na madrugada de domingo em Lisboa, disse à Lusa fonte do clube.
A mesma fonte adiantou que Eusébio, 71 anos, morreu às 4h30, vítima de paragem cardiorespiratória. Eusébio estava em casa, sentiu-se mal por volta das 3h30 da manhã e foi chamado o INEM, mas já foi demasiado tarde. O corpo do antigo futebolista deverá ser transportado ainda este domingo para o Estádio da Luz, onde ficará dois dias. O funeral deverá realizar-se nesta terça-feira.
Nascido a 25 de Janeiro de 1942 na então Lourenço Marques, hoje Maputo, Eusébio tornou-se o maior símbolo do futebol português. Vindo de Moçambique, depois de ter jogado no Sporting de Lourenço Marques, chegou ao clube de Lisboa no Inverno de 1960. Foi nessa década que o “Pantera Negra” mais brilhou nos relvados, no Benfica e ao serviço da selecção de Portugal, no Mundial de 1966, onde foi o melhor marcador.
Sete vezes melhor goleador do campeonato português (1963/64, 64/65, 65/66, 66/67, 67/68, 69/70 e 72/73), duas vezes melhor marcador europeu (1967/68 e 72/73), Eusébio foi uma vez eleito melhor futebolista europeu mas é considerado um dos maiores futebolistas mundiais de todos dos tempos.
(...)
A notícia completa no diário Público.
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