Ouguela (Alentejo, Portugal) em baixo; Alburquerque (Badajoz, Espanha) ao fundo.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

A terra é redonda, não é?


Tira de Mafalda, da autoría de Quino.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Terra_plana



quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Mais uma citação de Oscar Wilde

Caricatura de André Carrilho


Não quero adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.

Oscar Wilde

Aqui, uma breve citação em bilingue.

Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde, ou simplesmente Oscar Wilde (Dublin, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, 16 de outubro de 1854 — Paris, 30 de novembro de 1900) foi um influente escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa. Depois de escrever de diferentes formas ao longo da década de 1880, tornou-se um dos dramaturgos mais populares de Londres, em 1890. Hoje ele é lembrado por seus epigramas e peças.

(Wikipédia)

 


“Numa peixaria no Mercado Municipal de Santos...”


O que acham desta história que encontrei por acaso no blogue Tudo me interessa e nada me prende, de Sónia FS?

quinta-feira, 14 de julho de 2016
Numa peixaria no Mercado Municipal de Santos...

Nunca façam o que se segue com seus filhos. NUNCA!!!

Eu devia ter 3 ou 4 anos, tinha a mania de descer do carro junto com meu pai, toda vez que ele parava para ir a uma farmácia, mercado, enfim, qualquer lugar.

Um dia parou numa peixaria do Mercado de Santos, desceu do carro entrou na peixaria, perguntou alguma coisa e logo saiu pela entrada lateral. As duas entradas eram divididas por uma coluna de alvenaria. Eu corri atrás e quando vi que ele saiu pela outra porta, tentei alcançá-lo mas ele, rapidamente entrou no carro, deu a partida e foi embora. Eu fiquei na calçada gritando como uma desesperada e até hoje me lembro da cena de horror. Achei que nunca mais ia ver meus pais. Os lojistas todos correram à porta de seu comércio, assustados com o que estava acontecendo e gritavam para meu pai voltar. Ele deu marcha-a-ré e voltou para me pegar. Disse que foi uma lição para eu aprender a ficar no carro quando ele descia para ir a algum lugar.

Com isso ele deixou de ser amado por mim. A partir daquele evento de horror, passei a ter dois sentimentos por ele: medo e respeito. O segundo era apenas consequência do primeiro.

Não sei se foi a partir daquele dia, nunca mais confiei em homem algum.




Uns versos de Rainer Maria Rilke


O trabalho dos olhos foi feito. Agora, faz o teu coração trabalhar as imagens aprisionadas dentro de ti.

Rainer Maria Rilke





quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Região Centro de Portugal





Uma obra de Cristina Guerra


“Filha de um colecionador que era também amigo de artistas e arquitetos, Cristina Guerra move-se desde a infância entre figuras ligadas às artes. Em 2001 abriu a galeria com o seu nome, na Estrela (Lisboa), e 16 anos depois é uma das mais pessoas mais respeitadas no meio, participando regularmente nas principais feiras de arte contemporânea, como a Art Basel, na Suíça, e a Art Basel Miami Beach, nos Estados Unidos.”

(Retirado de Jornal i, 2017)



Quino, mais uma vez




Esse né? seria não é? no português de Portugal.




Partes do corpo






Recordamos a conjunção OU

Poema de Cecília Meireles cantado por Lena d'Água


Isto é do blogue dos mais pequenos da Escola, mas recupero aqui para esses alunos do 3º é do 4º anos que ainda continuam a escrever a conjunção ou com se fosse igual que em espanhol.

Vamos ver o que nos diz o dicionário Priberam da conjunção ou, que muitos alunos escrevem à espanhola ("Queres isto o isso", por exemplo) e o que temos, neste caso, é o artigo definido português, o que não faz sentido na frase, mas não a  conjunção ou:

ou

(latim aut)

1. Indica alternativa ou opcionalidade (ex.: ver um filme ou ler um livro).

2. Indica consequência derivada da irrealização de algo (ex.: despacha-te ou não vamos chegar a tempo).







Voltamos das férias de Natal com música portuguesa


Com esta canção de Susana Félix voltamos das nossas férias de Natal. Bem-vindos todos, rapazes e raparigas, ou meninos e meninas, como preferirem..


BEM-VINDO

Traz as promessas que não esqueço
Trancadas onde nunca mexo
Chega a tempo de me socorrer

Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia-final
Traz-me a paz que eu ando a perder

Olha pra mim
Bem-vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal

Estou de fileira à minha urgência
Já não há mais paciência
De ter fé no assim-assim

Conta-me a história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me querer que o mundo é aqui

Olha pra mim
Bem-vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nosso mundos
É tão pouco afinal

Faz uma entrada triunfal…

Susana Félix é uma cantora e atriz portuguesa.