Morreu Capitán, o cão que velou campa do dono durante mais de dez anos
O animal de 16 anos era o cão mais conhecido de Córdoba, na Argentina.
Miguel Guzmán morreu em março de 2006 e, durante quase onze anos, às 18h00, todos os dias, como que numa espécie de ritual, o seu fiel amigo de quatro patas, Capitán, visitava o seu túmulo.
Quando Miguel morreu, o animal desapareceu de casa. A família pensou que o cão tinha morrido ou sido atropelado, até que um dia o encontraram no cemitério a dormir em cima da campa de Miguel, conta a imprensa local.
Mais de uma década depois foi a vez de Capitán descansar e acabou por morrer no mesmo cemitério que o seu dono. Nos seus últimos anos, já sofria de insuficiência renal e caminhava com dor.
O destino de Capitán ainda está por decidir. As associações de proteção animal de Córdoba pedem agora que o animal seja enterrado ao lado do seu dono, mas a autarquia pretende cremá-lo, enterrá-lo numa praça e construir um monumento em sua homenagem.
(Sara Gouveia - Mundo ao minuto. 21-02-2018)
O animal de 16 anos era o cão mais conhecido de Córdoba, na Argentina.
Miguel Guzmán morreu em março de 2006 e, durante quase onze anos, às 18h00, todos os dias, como que numa espécie de ritual, o seu fiel amigo de quatro patas, Capitán, visitava o seu túmulo.
Quando Miguel morreu, o animal desapareceu de casa. A família pensou que o cão tinha morrido ou sido atropelado, até que um dia o encontraram no cemitério a dormir em cima da campa de Miguel, conta a imprensa local.
Mais de uma década depois foi a vez de Capitán descansar e acabou por morrer no mesmo cemitério que o seu dono. Nos seus últimos anos, já sofria de insuficiência renal e caminhava com dor.
O destino de Capitán ainda está por decidir. As associações de proteção animal de Córdoba pedem agora que o animal seja enterrado ao lado do seu dono, mas a autarquia pretende cremá-lo, enterrá-lo numa praça e construir um monumento em sua homenagem.
(Sara Gouveia - Mundo ao minuto. 21-02-2018)
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