Esta é a canção que, como disse, prepararam os alunos da turma de 3º BC por indicação da professora Ara para a cantar à noite na Pousada da Serra da Estrela.
NÃO ME COMPARES
Agora que gemem mais pálidas nossas memórias
Que há neve no televisor
Agora que chove na sala e se apagam
As velas do barco que me iluminou
Agora que canta o tempo chorando seus versos
E o mundo enfim despertou
Agora perdido em um silêncio feroz
Que quer desatar esses nós
Agora enxergamos direito
E podemos nos ver por detrás do rancor
Agora eu te digo de onde venho
E dos caminhos que a paixão tomou
Agora o destino é ermo
E nos encontramos neste furacão
Agora eu te digo de onde venho
E do que é feito o meu coração...
Vengo del aire
Que te secaba a ti la piel, mi amor
Yo soy la calle, donde te lo encontraste a él
No me compares, bajé a la tierra en un pincel por ti
Imperdonable, que yo no me parezco a él
Ni a él, ni a nadie
Ahora que saltan los gatos
Buscando las sobras, maúllas la triste canción
Ahora que tú te has quedao sin palabras
Comparas, comparas, con tanta pasión
Ahora podemos mirarnos
Sin miedo al reflejo en el retrovisor
Ahora te enseño de dónde vengo
Y las heridas que me dejó el amor
Ahora no quiero aspavientos
Tan sólo una charla tranquila entre nos
Si quieres te cuento por qué te quiero
Y si quieres cuento por qué no
Você não sabe
Por onde andei depois de tudo, amor
Eu sou a chave, da porta onde encontraste alguém
Não me compares
Não busque nela o olhar que dei a ti
Imperdoável que eu não seja igual a ela
Então não fale, que alguém te toca como eu toquei
Que se acabe e que tu partas sem saber
E para sempre, ninguém te toca como eu toquei
Que se acabe...
Yo soy tu alma tú eres mi aire!
Que nos separen, si es que pueden
Que nos separen, que lo intenten
Que nos separen, que lo intenten
Yo soy tu alma y tú mi suerte
Que nos separen, si es que pueden
Que nos desclaven, que lo intenten
Que nos separen, que lo intenten
Yo soy tu alma y tú mi suerte
NÃO ME COMPARES
Agora que gemem mais pálidas nossas memórias
Que há neve no televisor
Agora que chove na sala e se apagam
As velas do barco que me iluminou
Agora que canta o tempo chorando seus versos
E o mundo enfim despertou
Agora perdido em um silêncio feroz
Que quer desatar esses nós
Agora enxergamos direito
E podemos nos ver por detrás do rancor
Agora eu te digo de onde venho
E dos caminhos que a paixão tomou
Agora o destino é ermo
E nos encontramos neste furacão
Agora eu te digo de onde venho
E do que é feito o meu coração...
Vengo del aire
Que te secaba a ti la piel, mi amor
Yo soy la calle, donde te lo encontraste a él
No me compares, bajé a la tierra en un pincel por ti
Imperdonable, que yo no me parezco a él
Ni a él, ni a nadie
Ahora que saltan los gatos
Buscando las sobras, maúllas la triste canción
Ahora que tú te has quedao sin palabras
Comparas, comparas, con tanta pasión
Ahora podemos mirarnos
Sin miedo al reflejo en el retrovisor
Ahora te enseño de dónde vengo
Y las heridas que me dejó el amor
Ahora no quiero aspavientos
Tan sólo una charla tranquila entre nos
Si quieres te cuento por qué te quiero
Y si quieres cuento por qué no
Você não sabe
Por onde andei depois de tudo, amor
Eu sou a chave, da porta onde encontraste alguém
Não me compares
Não busque nela o olhar que dei a ti
Imperdoável que eu não seja igual a ela
Então não fale, que alguém te toca como eu toquei
Que se acabe e que tu partas sem saber
E para sempre, ninguém te toca como eu toquei
Que se acabe...
Yo soy tu alma tú eres mi aire!
Que nos separen, si es que pueden
Que nos separen, que lo intenten
Que nos separen, que lo intenten
Yo soy tu alma y tú mi suerte
Que nos separen, si es que pueden
Que nos desclaven, que lo intenten
Que nos separen, que lo intenten
Yo soy tu alma y tú mi suerte
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