Fonte: Armazém do Educador
Isto tem a sua origem no Brasil, mas é evidente que pode ser aplicado, de certa maneira, ao nosso País, a Portugal, etc.
Nos labirintos, como os que vemos lá em cima, perdem-se as pessoas, e as coisas também, perde-se tudo, mas no caso do dinheiro vai parar sempre aos mesmos lugares... É claro que neste caso não vai parar à escola (pública), não.
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